Geral
A bacula.com.br oferece em parceria Treinamento Presencial de Ferramentas Livres ministrado em sua empresa, por instrutores renomados, autores de livros, explorando todas as peculiaridades da sua infraestrutura e implementando uma estrutura corporativa de backup durante a realização do mesmo.
A ementa é flexível de acordo com as necessidades do cliente, bem como a agenda para realização dos treinamentos.
O investimento máximo para o treinamento em território nacional é de R$ 7999,00 (sete mil, novecentos e noventa e nove reais) – com todos os custos inclusos, de maneira que as empresas publicas estejam dispensadas de realização de Processo Licitatório.
Bacula
Curso Bacula Básico (com Heitor Faria):
Treinamento de 24 horas aula para até 08 alunos ministrado por Heitor Medrado de Faria (autor de livro sobre a ferramenta).
1. Descrição:
O treinamento apresenta teoria e prática de Backups , cobrindo instalação, recuperação, backup de ferramentas específicas, “disaster recovery” e diversos outros aspectos importantes para Backups seguros e confiáveis. Serão simuladas situações reais de gravação e recuperação de dados.
Objetivos: Preparar técnicos e/ou administradores de redes para implementar e administrar o Bacula enquanto sistema de backups.
Ementa:
* Tipos, mitos, topologias e estratégias de backup (GFS).
* Principais Recursos do “Bacula”
* Instalação e Configuração do Servidor “Bacula” no Linux
* Instalação e Configuração do Cliente “Bacula” (Linux e Windows)
* Configuração e Operação de “Storages” em Disco, Fita Magnética e Robô-de-fitas.*
* Comandos do “Bacula”
* Restauração completa e parcial de dados
* Restauração Cruzada
* Restauração do banco-de-dados do Bacula
* Run e After Backup scripts
* Backup de aplicações específicas: máquinas virtuais, bancos de dados, servidores de email, etc.
* Restauração do Servidor de Backups
* Cópia e Migração de Volumes
* Desduplicação de Arquivos
* Compactação de Dados
* Exercícios
1.1. Material Didático:
a) Livro Bacula: Ferramenta Livre de Backup. Heitor Medrado de Faria.
1.2. Pré-requisitos:
a) Linux básico (linha de comando.)
1.3. Intra-estrutura Recomendada (alunos devem ter para o curso):
a) 02 Máquinas Linux (preferencialmente Debian 07 e/ou Ubuntu/CentOS/RedHat) e 01 Windows (XP ou Versões Server recomendados) para cada aluno e professor (podem ser virtuais, com interface de rede em modo bridge).
b) Repositórios padrão das distribuições Linux atualizados e testados.
c) Conexão com a Internet.
d) Data show.
e) Se possível, acesso dispositivo de armazenamento/servidor de produção utilizado na empresa para demonstrações e/ou implementação definitiva, a critério do contratante.
Instrutor:
Heitor Medrado de Faria é autor dos livros “Licenças Livres e Direitos Fundamentais” e “Bacula – Backup em Software Livre”. Aluno Especial nos Mestrados de Ciências de Computação e de Direito da UNB. Pós-graduado em Gerenciamento de Serviços de TI (Segurança), Direito do Estado e Gerenciamento de Projetos. Fundador, consultor e instrutor da comunidade nacional de usuários do Bacula (www.bacula.com.br). Analista do Serviço Federal de Processamento de Dados. Consultor da Training Tecnologia. Tem experiência como Administrador de Redes (Windows, Linux, Netware, inclusive serviços de diretório), Gestor de Segurança e Gestor de Serviços e Projetos. Certificado ITILF, LPIC-III e TOEIC “Golden”. Coordenou a Implementação do PROMASP na 5a Região pelo SERPRO. Participante de fóruns e encontros de software livre como palestrante (inclusive internacionais).
OpenLDAP
Treinamento OpenLDAP (com Anahuac de Paula):
1. Conceitos, Arquitetura e Design
1.1 – O que são os serviços de diretórios?
1.2 – Qual sua utilidade?
1.3 – O que é LDAP?
1.4 – Qual é a estrutura de uma base LDAP?
1.5 – Entendendo os diretórios
1.6 – Regisros em uma base LDAP
1.7 – Resumido
2. Instalação
3. cn=Config – Mandando a Configuração para a Base
3.1 – Como funciona?
3.2 – Prós e contras
3.3 – Migrando de slapd.conf para cn=config
3.3.1 – Passo a passo
3.3.2 – Testando a migração
3.4 – Definindo uma senha para o usuário “cn=admin,cn=config”
3.5 – Entendendo a árvore de configuração
3.5.1 – Descrição breve de cada galho
3.6 – Fazendo alterações “on-the-fly”
4. Criando Schemas Próprios
4.1 – Entendendo os formatos de objectClass e attributetype
4.1.1 – objectClass
4.1.2 – Attributes
4.2 – Entendendo Matching Rules, OID e Syntax
4.2.1 – matchingRules
4.2.2 – EQUALITY
4.2.3 – SUBSTR
4.2.4 – ORDERING
4.2.5 – OID – objectIdentifier
4.2.6 – Syntax
4.3 – Registro do OID na IANA – Internet Assigned Numbers Authority
4.4 – Convertendo arquivo schema em arquivo ldif
4.4.1 – Criando o arquivo de configuração temporário
4.4.2 – Criando um diretório temporário de configuração
4.4.3 – Convertendo
4.4.4 – Achando os arquivos convertidos
4.4.5 – Corrigindo os arquivos convertidos
4.4.6 – Utilizando o schema tipo ldif
4.5 – Criando um schema próprio
4.6 – Ativando o novo schema
4.7 – Usando os novos objectClass e atributos
5. Fazendo Scripts Úteis em Shell
5.1 – Migration Tools
5.1.1 – Configurando
5.1.2 – Gerando um ldif a partir do /etc/passwd
5.2 – Adicionar um atributo para todos os usuários
5.3 – Alterar o valor de um atributo em usuários selecionados por um determinado atributo
5.4 – Usando um único ldif ou vários?
6. Considerações Importantes
6.1 – Localizando atributos de configuração “olc”
6.2 – Remoção de módulos
6.3 – Ordenamento de recursos nas configurações
7. Replicações com syncrepl
7.1 – Configurando o “Servidor Mestre” para syncrepl
7.2 – Configurando o “Servidor Secundário” para syncrepl
7.2.1 – Explicando o “ldif”
7.3 – Replicações parciais
7.3.1 – Replicando galhos específicos
7.3.2 – Replicando apenas alguns objetos
7.4 – Grandes bases distribuídas
7.5 – Replicações Multi-Master
7.5.1 – Aspectos positivos
7.5.2 – Aspectos negativos
7.5.3 – Configurando os servidores
7.5.4 – Testes de funcionamento
7.5.5 – Explicando o ldif Master x Master
7.6 – Desfazendo a replicação
8. Usando Módulos do OpenLDAP
8.1 – Base OpenLDAP distribuída com “Chaining”
8.1.1 – Configurando o módulo Chain
8.1.2 – Criando o objeto “link” ou “referral”
8.1.3 – Testando a referência para outra base
8.1.4 – Explicando os ldifs do “chain”
8.1.5 – Removendo objetos “link” ou “referral”
8.1.6 – Usando chain para simular replicação
8.1.7 – Explicando o ldif do “chain” com referral
8.1.8 – Restaurando o Servidor Secundário para Servidor Primário
8.2 – Políticas de senhas com “ppolicy”
8.2.1 – Como funciona
8.2.2 – Ativando o ppolicy
8.2.3 – Testando o ppolicy
8.3 – Registro de atividades com “auditlog” (auditoria)
8.3.1 – Ativando a auditoria
8.3.2 – Testando a auditoria
8.4 – Fazendo proxy com Translucent
8.4.1 – Considerações importantes
8.4.2 – Configurando o Translucent
8.4.3 – Testando o proxy
8.4.4 – Explicando o ldif do Translucent
8.4.5 – Desativando o proxy
9. Lidando com ACLs Complexas
9.1 – Explicando a ACL padrão
9.2 – ACLs personalizadas com REGEXP
9.2.1 – Criando uma base de testes
9.2.2 – Entendendo as variáveis de posicionamento
9.2.3 – Substituição da variável por seu valor
9.2.4 – Entendendo as ACLs
9.2.5 – Alterando o cn=config
9.2.6 – Testando as novas ACLs
10. Integrando o Bind
10.1 – Instalando o Bind
10.2 – Configurando o Bin para usar LDAP
10.3 – Incluindo o schema dlz ao slapd
10.4 – Criando domínios na base LDAP
10.5 – Testando o funcionamento do Bind com acesso a LDAP
11. RADIUS – FreeRADIUS
11.1 – Instalando o FreeRADIUS
11.2 – Configurando o FreeRADIUS
11.3 – Testando o funcionamento do FreeRADIUS
12. Servidor de Impressão com CUPS
12.1 – Instalando o CUPS
12.2 – Adicionando uma impressora da forma padrão
12.3 – Preparando o OpenLDAP
12.4 – Configurando o CUPS para usar OpenLDAP
12.5 – Teste de funcionamento
13. Eliminando o NIS
14. Suporte à Criptografia
14.1 – CA – Certifying Agency
14.1.1 – Criando um CA (Agência Certificadora)
14.1.2 – Criando o certificado
14.2 – Alterando o cn=config para ativar o TLS
14.3 – Ativando o suporte aos clientes
14.4 – O teste final não funcionou. E agora?
14.5 – Exigindo conexão encriptada
14.5.1 – Ativando o olcSecurity
14.5.2 – Ativando o acesso por SSL
14.5.3 – Testando a conexão encriptada
15. Kerberos
15.1 – Entendendo a autenticação
15.1.1 – Pass through
15.1.2 – Usando GSSAPI
15.2 – Entendendo a integração e suas consequências
15.3 – Reaproveitamento de senhas
15.4 – Segurança
15.5 – Configurando o OpenLDAP
15.5.1 – Instalando o schema Kerberos
15.5.2 – Permitindo apenas consultas encriptadas
15.6 – Instalando o Kerberos
15.7 – Configurando o Kerberos
15.7.1 – Ajustando o krb5.conf
15.7.2 – Criando um REALM
15.7.3 – Definindo permissões
15.7.4 – Reiniciando os serviços do Kerberos
15.7.5 – Gerenciando com kadmin.local
15.7.6 – Gerenciando usuários
15.7.7 – Testando a autenticação Kerberos
15.8 – Integrando OpenLDAP, SASL e Kerberos
15.8.1 – Adicionando e configurando o SASL
15.8.2 – Adicionando objetos ao Kerberos
15.8.3 – Permissões, script init do slapd e conexão
15.8.4 – Reiniciando tudo
15.8.5 – Testando a autenticação via Kerberos
15.9 – Gestão de senhas x gestão de usuários
15.9.1 – Ambiente sem pass through
15.9.2 – Ambiente com pass through
15.9.3 – Configurando o pass through
15.9.4 – Testando o pass through
15.10 – Outros serviços via PAM
15.11 – Integrando com outros REALMS, inclusive Active Directory
15.11.1 – Testando o pass through
15.11.2 – Adicionando o REALM do Windows no Linux
15.11.3 – Criando usuários no Active Directory
15.11.4 – Testando a integração
15.11.5 – Pass through não funciona neste cenário
Mini CV
Evangelizador e desenvolvedor de Software Livre. Membro fundador do G/LUG-PB – Grupo de Usuários Gnu/Linux da Paraíba, com mais de 25 anos de experiência na área de TI. Empreendedor, professor, autor do livro OpenLDAP Extreme, criador do Projeto KyaPanel – http://www.kyapanel.com, palestrante em diversos eventos sobre questões técnicas e filosóficas da democratização do conhecimento tecnológico. Implementador do primeiro POD da rede social Diáspora no Brasil – http://www.diasporabr.com.br e consultor independente para tecnologias livres para diversas organizações como a TV Globo, Prefeitura Municipal de João Pessoa e outras.
Shell Script
Treinamento Shell Script (com Julio Neves):
Os scripts em Shell são a base do sistema de inicialização do Linux, são utilizados em todos as ferramentas de configuração e vários outros tipos de aplicativos. Você sabia que todos os utilitários de boot e de configuração do Debian, Slackware, Ubuntu e todas as outras distros, são scripts em Shell, e que quase todos os pacotes do Debian e de todas as principais distribuições são gerados de forma semi automática graças a eles?
Durante o boot, são executados dezenas de scripts em Shell. Como é possível uma pessoa se considerar um admin completo sem saber o que acontece durante o boot? Ele precisa, ao menos, entender os scripts que são executados a cada boot do Linux ou mesmo em tempo de login ou logout..
É possível escrever programas elaborados em Shell script, substituindo aplicativos que demorariam muito mais tempo para serem escritos em outra linguagem, já que Shell é comprovadamente a linguagem mais concisa que existe.
Os scripts podem tanto seguir a velha guarda, com interfaces simples de modo texto, quanto possuir interfaces gráficas elaboradas, escrita em YAD, zenity, kommander ou em kdialog. Isso contraria a ideia que muitas pessoas possuem, incluindo até mesmo usuários Linux tarimbados, pois seu uso pode ir muito além de simples scripts de configuração. Você pode desenvolver programas bastante complexos se usar as ferramentas certas.
Este curso objetiva fornecer uma visão aprofundada dos recursos e lógica do Shell, ensinando como desenvolver scripts complexos, mergulhando fundo no mundo das Expressões Regulares e dando uma rápida visão das principais interfaces gráficas.
Ementa:
1ª Aula
Introdução ao Shell
Visão Geral do Sistema Operacional *N?X
Aplicabilidade do Shell?
Organização das Tarefas do Shell
Principais Shells
Bourne Shell
Bourne-Again Shell
Korn Shell
C Shell
Recordação do Básico de Shell
Usando Aspas, Apóstrofos e Barra Invertida
O Uso de Crase e Parênteses
Caracteres de Redirecionamento
Exercícios
Comandos de manipulação de cadeias
Rápida olhada nos comandos do editor ed
2ª Aula
“Intensivão” de Expressões Regulares (apresentação em slides)
3ª Aula
O Comando sed
A opção –n
A Família de Comandos grep
A opção -c
A opção -l
A opção -v
A opção -o
A opção -A
A opção -B
A opção -q
Os Comandos para Cortar e Colar
Cortando Cadeias de Caracteres – cut
Colando Cadeias de Caracteres – paste
A opção -d
A opção -s
O tr transforma Cadeias de Caracteres?
A Opção -s
A Opção -d
O comando expr
Aritimética em Shell
O comando uniq
A Opção -d
A Opção -c
Exercícios
4ª Aula
Começando a Programar
Executando um Programa
Usando Variáveis
Para Criar Variáveis
Para Exibir o Conteúdo das Variáveis
Passando e Recebendo Parâmetros
O Comando que Passa Parâmetros
O comando xargs
A opção -n
A opção -L
A opção -t
A opção -p
A opção -i
Os primeiros Programas
Programa Para Procurar Registros em Arquivo
Programa para Inserir Registros em Arquivo
Programa para Remover Registros em Arquivo
Exercícios
5ª Aula
Comandos Condicionais
O Bom e Velho if
O Comando test
O test de Roupa Nova
Negando no if
O and no comando if
O or no comando if
Disfarçando de if
&& (and ou e lógico)
|| (or ou ou lógico)
O Uso do case
Exercícios
Instruções de Loop (ou Laço)
O comando for
O comando while
O comando until
continue e break
Exercícios
6ª Aula
O Comando read e seus agregados
Posicionando o Cursor
Afinal Como é que se Lê?
Leitura Dinamizada
Leitura Sob o Bash
Opção -p
Opção -t
Opção -n
Opção -s
O Comando printf
Exercícios
7ª Aula
Várias Variáveis
Exportar é o que Importa
O Comando ponto
Principais Variáveis do Sistema
Vetores (Arrays)
Vetores associativos
Expansão de parâmetros
Exercícios
8ª Aula
Etcétera
Uso do eval
O Comando wait
O Comando trap
9ª Aula
Parâmetros
Construções com Parâmetros e Variáveis
Funções
Named Pipes
Substituição de processos
Coprocessos (threads)
10ª Aula
Fatiando Opções
Depurando Erros em um Script
Mandando no Terminal (Usando Cores e Posicionando Cursor)
Macetes, Macetes & Macetes
Exercícios
Requisitos:
Do treinando:
Lógica de programação é fundamental, conhecimentos de Linux ou Unix são desejáveis.
Do cliente:
Laboratório para os treinandos (um por máquina) com Linux instalado (qualquer distro);
Um bom quadro (com pelo menos 1,30m) e duas canetas novas (na cor preta ou azul);
Na tarde do 1º dia de aula precisamos de um projetor;
Bash 4.0 ou superior é recomendável.
Instrutor:
Julio Cezar Neves Professor universitário, engenheiro de produção da UFRJ, pós-graduado em informática pelo IBAM, Analista de Suporte de Sistemas desde 1969.
Trabalha com Unix desde 1980, quando fez parte da equipe que desenvolveu o SOX, sistema operacional Unix-Like, da Cobra Computadores.
Autor dos livros “Programação Shell – Linux” que está em sua 9ª edição e do recém lançado “Bombando o Shell”, também escreve regularmente para publicações técnicas como as revistas Linux Magazine, Libre Office Magazine e Espírito Livre, além de diversos sites técnicos de Software Livre.
Cases
Cases mais Importantes:
– Ministério da Defesa [www.defesa.gov.br]
– Ministério do Planejamento [www.planejamento.gov.br]
– Forças Armadas [Exército, Marinha e Aeronáutica].
– ITA – Instituto Técnico da Aeronáutica [http://www.ita.br/]
– UNICAMP [http://www.unicamp.br/]
– Dataprev (mais de 20 turmas);
– SERPRO (Mais de 15 turmas);
– Petrobrás (5 turmas);
– USP [http://www5.usp.br/]
– Locaweb [www.locaweb.com.br]
– Indústria de Eletrodomésticos Mondial [http://www.mondialine.com.br/novo/]
– Rede de Lojas Novo Mundo [www.novomundo.com.br]
– Cimentos Nassau [www.nassau.com.br]
– NeoCode Software [www.neocodesoftware.com]
– Comitê de Implementação de Sw Livre do Gov. Federal (5 turmas);
Certificado
Será concedido certificado no final do curso (em formato digital) aos alunos com frequência superior a 75% (setenta e cinco por cento).
Dispensa Licitação
Inexigibilidade de Licitação:
Além do valor do treinamento ser dispensado de licitação, o instrutor possui Público e Notório saber sobre os assuntos abordados pois é autor de livro Best Seller sobre a ferramenta; palestrante em diversos eventos nacionais; ministrou mais de 100 cursos sobre a ferramenta nos últimos 10 anos, inclusive para diversos órgãos do governo (Atestados de Capacidade Técnica podem ser solicitados).
Faturamento
Investimento total por curso: R$ 7990,00 (sete mil, novecentos e noventa reais)
Inclusos: pró-labore, material didático, deslocamentos, hospedagem, alimentação, IR, ISS, INSS e demais despesas.
Mediante Nota Fiscal – depósito, transferência bancária.
Contrate Agora!
Disponível em: PortuguêsEspañol (Espanhol)